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terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Recado dos Chanceleres



É BOM LEMBRAR-MOS QUE  O MOVIMENTO MONÁRQUICO ESTA CRESCENDO CADA VEZ MAIS E A OIB É UMA DAS ORGANIZAÇÕES QUE COLABORA PARA ESSE CRESCIMENTO COM SERIEDADE LEVANDO A SOCIEDADE BRASILEIRA A TOMAR CONHECIMENTO DA VERDADEIRA HISTORIA DO BRASIL. PORTANTO VALE LEMBRAR TAMBEM QUE O NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO É A RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA E PARA ISSO PRECISAMOS ESTAR UNIDOS, SEJA, NAÇÃO REAL, BRASIL REAL, LIGA AZUL OU OIB.
É PRECISO TER RESPONSABILIDADE NO QUE FALA E NO QUE ESCREVE PARA QUE NÃO HAJA RUPTURA E NÃO COLOQUE EM XEQUE MATE TODO O TRABALHO DO MOVIMENTO. ESTAMOS VIVENCIANDO OS ULTIMOS SUSPIROS DA REPUBLICA E A ÚNICA SAIDA É A MONARQUIA PARLAMENTAR.
ESTAMOS LIDANDO COM UMA NAÇÃO 
E TODOS NÓS TEMOS A RESPONSABILIDADE PELA MUDANÇA HISTORICA DA MESMA.
                      *_AVE IMPÉRIO_*

*Meire Mozart Wobbe*
*Soren Mozart Wobbe*
*_Líderes Estaduais da OIB SP e Chanceleres do círculo Monárquico Principe dom Rafael_*

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Princesa Isabel- Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil

Às 18h:30min, do dia 29 de julho de 1846, no Palácio São Cristóvão, Rio de Janeiro, nasceu Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon. Isabel foi a primeira filha do Imperador do Brasil, Dom Pedro II, e da imperatriz Dona Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias.

D. Afonso Pedro nasceu quando Pedro II tinha 19 anos de idade, no dia 23 de fevereiro de 1845, futuro sucessor do trono, D. Afonso faleceu, após uma sequência de convulsões no dia 11 de junho de 1847, deixando a princesa Isabel como herdeira presuntiva do trono, entretanto com o nascimento de outro homem, Pedro Afonso, em 19 de julho de 1848, a princesa deixou o posto de herdeira do trono, até que ocorreu outra fatalidade, Pedro afonso faleceu no dia 9 de janeiro de 1850. Pedro II e Teresa Cristina tiveram apenas mais uma menina, D. Leopoldina (Rio de Janeiro, 13 de julho de 1847). Isabel tornou-se aos quatro anos de idade a herdeira oficial na sucessão do trono imperial do Brasil.

As tradições da corte brasileira exigiam que o herdeiro do trono tivesse um tutor que ficaria encarregado da educação a partir dos sete anos de idade. Depois de muita procura D. Pedro II designou como a primeira preceptora Luísa Margarida de Barros, Condessa de Barral, filha do Embaixador Domingos Borges de Barros e esposa de um nobre francês. A princesa apresentava grande interesse pelos estudos e assim, ela via transcorrer sua juventude entre aulas que incluía literatura (portuguesa e francesa), astronomia, química, a história de Portugal, Inglaterra e França, desenho, dança, piano, economia política, geografia, geologia e a história da filosofia.

No dia 29 de julho de 1860, a princesa com 14 anos, obedecendo a Constituição, presta juramento de "manter a religião católica, observar a constituição política do País e ser obediente às Leis e ao Imperador". Em 15 de outubro 1864, quatro anos depois de ter prestado juramento solene perante as câmaras, no Rio de Janeiro, então com 18 anos, se unia ao conde d'Eu, Luís Filipe Maria Fernando Gastão, de 22 anos, em meio a grandes festanças na Capela Imperial do Rio de Janeiro por D. Romualdo Antônio de Seixas, o Arcebispo da Bahia. Depois de casada o nome completo da Princesa  ficou: Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança. Embora seu casamento foi arranjado, como era comum entre a nobreza da época, não foi um empecilho para que os dois logo se apaixonassem.

Hermes Vieira afirma: o Conde d'Eu se sentia bem ao lado dela. Era simples, boa, afetuosa e pura. Possuía uma voz bem educada e tocava piano com sentimento e graça. Tinha uma sadia ingenuidade, uma singeleza de ideias, quer dizer, uma clareza de ideias admirável, além de muita sensibilidade. Isso, sem falar dos seus talentos, da sua instrução pouco comum para a época. Dominava corretamente o francês, o alemão e o inglês. Formaram até o fim da vida um casal unido.

Ao completar 25 anos em 1871, a Princesa foi eleita a primeira Senadora do país conforme a Constituição Brasileira de 1824. Além disso, foi a terceira chefe de Estado brasileiro e chefe de governo após sua avó, a Imperatriz Leopoldina e sua trisavó, a rainha Maria I. A princesa era conhecida Como "A Redentora", pela sua luta pelo fim da escravidão no país.

Em 15 de outubro de 1875, nasceu seu primeiro filho, Pedro de Alcântara, Príncipe do Grão-Pará, Pedro renunciou ao posto de herdeiro dinástico. Assim, a Princesa Isabel comunicou e enviou por carta ao Diretório Monárquico no Brasil, uma cópia do documento de renúncia, afirmando também que o herdeiro era de então em diante seu segundo filho, D. Luís Maria Filipe que nasceu, em 26 de janeiro de 1878. D. Luís tinha todas as qualidades para ser Imperador do Brasil, caráter e personalidade semelhantes aos de D. Pedro II, seu avô, e a bondade generosa da Princesa Isabel, postura de estadista. Luís veio a falecer em 1920, por causa da epidemia de gripe espanhola, seu sucessor foi D. Pedro Henrique, seu filho primogênito. D. Pedro Henrique teria sido nosso Imperador como D. Pedro III. Hoje, é o bisneto da Princesa Isabel, D. Luís Gastão, que ocupa a Chefia da Casa Imperial do Brasil. Em caso de restauração da monarquia, D. Luís Gastão será nosso Imperador D. LUÍS I.

Foi durante a sua primeira regência, no mesmo ano, que a Princesa, junto ao Visconde do Rio Branco, que era chefe do Gabinete, sancionou a Lei do Ventre Livre, que foi promulgada, em 28 de setembro. A lei assegurava que crianças filhos(as) de escravas que nascessem a partir do dia 28 de setembro de 1871 estariam livres. Em sua Segunda Regência, entre os anos de 1876 e 1877, houve a terrível seca do Nordeste e um forte embate político-religioso entre os maçons e o os católicos. Uma grande pressão pública recaía sobre Isabel. Com mais experiência e já na terceira regência, entre os anos de 1887 e 1888, a Princesa Isabel, aderiu a campanha abolicionista  que contava com o apoio de vários setores da sociedade para o fim da escravidão, que era uma necessidade nacional. A princesa aliou-se aos movimentos populares e aos partidários da abolição da escravatura, passando a se envolve com outros abolicionistas como André Rebouças e Joaquim Nabuco. Nesse período, ela entrou em confronto direto com o Ministro Barão de Cotegipe, escravocrata, que não era favorável à extinção do escravismo, dizendo à princesa que se caso ela realizasse a abolição, lhe restaria partir em um navio, deixando o país.No dia 5 de janeiro de 1887, a princesa aceitou a renúncia do gabinete escravocrata do Barão de Cotegipe e designou primeiro-ministro o abolicionista e conselheiro João Alfredo. 

No dia 13 de maio de 1888, a Redentora, assina oficialmente a Lei Imperial n.º 3.353, conhecida com Lei Áurea extinguindo a escravidão no Brasil, a Lei foi votada e aprovada em definitivo, um pouco antes das treze horas, e, no mesmo dia, levada à sanção da princesa regente do Brasil Dona Isabel.

Lei n.º 3.353 de 13 de maio de 1888
"Declara extinta a escravidão no Brasil
A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembleia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extincta desde a data desta lei a escravidão no Brazil.
Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário.
Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nella se contém.
O secretário de Estado dos Negócios da Agricultura, Comercio e Obras Publicas e interino dos Negócios Estrangeiros, Bacharel Rodrigo Augusto da Silva, do Conselho de sua Majestade o Imperador, o faça imprimir, publicar e correr.
Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67º da Independência e do Império.
Princesa Imperial Regente.
Carta de lei pela qual Vossa Alteza imperial manda executar o decreto da assembleia geral, que houve por bem sancionar declarando extinta a abolição no Brasil, como nela se declara."

Depois deste feito heroico, a Princesa Isabel sabia que a consequência seria a perda do trono e a queda da Monarquia. Após a assinatura, realizou-se grande festa no Rio de Janeiro, com grandes aclamações do povo. Estando na janela do palácio, a Princesa Isabel junto ao barão de Cotegipe que a estimava, embora estivessem em desacordo na questão da escravidão, ela perguntou-lhe: Então, Senhor barão, V. Excia. acha que foi acertada a adoção da lei que acabo de assinar?. Ao que o barão, com muito carinho, respondeu: Redimistes, sim, Alteza, uma raça, mas perdestes vosso trono. 

Após o Golpe Republicano que destronou D. Pedro II, em 15 de novembro de 1889, a Princesa Isabel e toda a família real exilaram-se na França. Com a morte de Dom Pedro II em 1891 em Paris, a Princesa Isabel estaria cotada para assumir o trono. Muitos movimentos exigiam a restauração da monarquia no Brasil, e nesse contexto Isabel preferiu evitar derramamento de sangue e resignou-se a não ser imperatriz do Brasil, em um bilhete endereçado ao João Alfredo, ela dizia: ''Meu pai, com seu prestígio, teria provavelmente recusado a guerra civil como um meio de retornar à pátria... lamento tudo quanto possa armar irmãos contra irmãos... É assim que tudo se perde e que nós nos perdemos. O senhor conhece meus sentimentos de católica e brasileira."

Arguida, já no exílio, que se adivinhasse que perderia o Trono, teria assinado a Lei? Respondeu: "Quantos tronos houvesse a cair, eu não deixaria de assiná-la.”

Ela faleceu em 14 de novembro de 1921 no Castelo d'Eu, em Paris. Esses últimos dias foram dedicados à família e obras de caridade da Igreja Católica. Seu marido morreu um ano depois no Rio de Janeiro, no dia 28 de agosto de 1922. Seus restos mortais foram transladados para o Rio de Janeiro, no dia 6 de julho de 1953 e colocados no Mausoléu da Catedral de Petrópolis, onde estava sepultado o Conde d’Eu.


Referências: 
FERNANDES, Cláudio. "Seis fatos curiosos sobre a Princesa Isabel"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/seis-fatos-curiosos-sobre-princesa-isabel.htm>. Acesso em 10 de fevereiro de 2019.
Calmon, Pedro (1975). História de D. Pedro II. 1–5. Rio de Janeiro: J. Olympio. OCLC 3630030
Carvalho, José Murilo de (2007). D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras. ISBN 978-85-359-0969-2
https://www.portalsaofrancisco.com.br/calendario-comemorativo/dia-do-nascimento-da-princesa-isabel
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra28702/os-filhos-da-princesa-isabel-dom-luis-dom-pedro-e-dom-antonio-petropolis-rj
https://www.ebiografia.com/princesa_isabel/

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Verdades sobre a proclamação da república

Para tu teres a ideia de como a proclamação republicana foi de modo improvisado a ponto de prejudicar a nação até os dias de hoje. Não havia um consenso nem mesmo entre o partido republicano de como seria implantada a republica. A popularidade da Monarquia cresceu mais ainda em 1888 com a libertação dos escravos. Tanto que em 02 de dezembro de 1888 na ocasião do aniversário de Dom Pedro II, o povo em massa saíram as ruas dando vivas ao Imperador e a Princesa Isabel. E como que no ano seguinte, um partido se junta a fazendeiros e militares para derrubar essa Monarquia tão forte entre o povo? Só haveria uma maneira de proclamar um novo regime: Exilar toda a família real secretamente,tirando a família e a figura do Imperador de cena e impor o novo regime mesmo de forma improvisada no povo.

A ideia republicana era derrubar o ministério liderado pelo Visconde de Ouro Preto. E para isso eles precisavam de quem?? De um militar de prestigio. É aqui que entra Deodoro da Fonseca. Eles precisavam se aproximar de Deodoro da Fonseca mesmo sabendo que ele tinha posições anti-republicanas alem de ser amigo pessoal do Imperador. Veja tamanha ousadia. Deodoro da Fonseca chegou a declarar que a Republica seria a desgraça de uma nação. Como convencer Deodoro? Como chegar em Deodoro e dizer para proclamar a republica e derrubar a Monarquia? É mais que obvio que o governo sabia das intenções de longas datas dos republicanos querer derrubar a Monarquia. Visconde de Ouro preto se empenhou muito nos preparativos daquele baile da Ilha fiscal. E a intenção era de mostrar a solidez da Monarquia contra as conspirações republicanas. Como que uma pessoa quer derrubar um regime e implantar outro regime sem o conhecer, sem o planejar politicamente, sem preparo, visto que o próprio Deodoro escreveu: Fica provisoriamente proclamada a republica.

É claro que Deodoro não aceitou proclamar republica nenhuma e muito menos derrubar a Monarquia.  Estava de cama em 11 de novembro de 1889 quando fizeram a reunião decisiva, aquela reunião em que colocaria definitivamente o Brasil no chão e na lama. A busca pelo poder era grande que causou insanidade neles. Criando mentiras por cima de mentiras para se ter êxito de comandar o país. Deodoro sofria de asma e mal conseguia falar direito, mas naquela noite quem estava lá? Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva e Rui Barbosa. Isso mesmo!! Na casa de Deodoro pedindo a ele para que comandasse os militares a proclamar a republica e derrubar a Monarquia. Pois os fazendeiros e barões do café estavam dispostos a derrubar a Monarquia. Deodoro estava decidido a não proclamar nada e nem derrubar nada antes de conversar com o Imperador primeiro. Então a única forma de convencê-lo era criar mais uma mentira.

Vocês percebem que a Proclamação da Republica foi construída por base de mentiras? Por tramas e conchavos? Mudou alguma coisa de 1889 até os dias de hoje? Houve algum avanço para que colocasse o Brasil ou melhor, mantivesse o Brasil no patamar que estava? Um país respeitado pelo mundo com a melhor Marinha, pela qual os Estados Unidos respeitava. Consegue compreender o tamanho do problema? Uma proclamação que desencadeou uma série de fracassos na nação? Olha a historia do Império e encontre algum fracasso que a nação sofria. Encontre algum indicio de instabilidade política. Encontre algum projeto que não teve inicio meio e fim. Você só vai encontrar depois de 1889.

então como que os republicanos iriam convencer Deodoro? Criando mais uma mentira. Em 14 de novembro eles espalharam que o Visconde de Ouro Preto queria dissolver o exercito e no lugar colocar a Guarda Nacional. Alem disse iria prender Benjamin Constant e Deodoro da Fonseca. Alem disso também espalhou a mentira que o Imperador queria que o Gaúcho liberal Gaspar Silveira Martins liderasse o novo ministério. Ora esse Gaspar era inimigo de Deodoro porque disputavam o coração de uma mesma dama quando eram jovens e essa dama preferiu ficar com Gaspar ao invés de querer Deodoro. Desde quando Deodoro iria permitir que o rival dele assumiria o novo ministério? Nunca! Foi o ponto chave para que ele se levantasse e unisse aos militares e buscar a proclamação da Republica e derrubar a Monarquia.

Visconde de Ouro Preto envia um telegrama a Majestade que se encontrava em Petrópolis. Dom Pedro II só iria ler o telegrama na manhã do dia 15 de novembro de 1889. Tarde demais. Mas..., só um momento! Deodoro proclama de forma improvisada a Republica estando o Imperador ainda pisando em solo Brasileiro? Ainda por cima dentro da câmara do Rio De Janeiro? Ainda que o Barão de Ladário, ministro da Marinha tentou impedir, dando tiros e muito mal de pontaria, recebeu 4 tiros e indo ao hospital conseguiu sobreviver.

Dom Pedro II poderia convocar o conselho de Estado e de repente renunciar, criando um terceiro reinado com a filha, mas não queria derramamento de sangue visto que já estava tudo armado e naquela manhã possivelmente Deodoro já havia proclamado a Republica. Tanto que só em 16 de novembro pela manhã, Dom Pedro II é comunicado que seu trono seria extinto e que deverias partir para o exílio. Então ele decidiu partir com toda a Família para  França, passando por Portugal, em 17 de novembro as 14 horas. Mas Deodoro temia uma manifestação popular, então sugeriu que a família real partisse de madrugada. Dom Pedro II logo respondeu: TU ACHAS QUE SOU UM NEGRO FUGITIVO PARA PARTIR A ESSE HORÁRIO?

Mas acabou aceitando.

Por volta das 23 horas do dia 16, tropas fecharam as ruas ao retorno do Largo do Paço e do cais do porto impedindo o trânsito. Os republicanos não queriam que a população viesse se despedir do imperador ou, talvez, impedir sua partida. A família imperial foi acordada pelos militares à 1h da madrugada que exigiram seu imediato embarque.
Ali estava indo embora a família Imperial Brasileira e com ela uma Monarquia implantou progresso,colocando o Brasil como um dos países de primeiro mundo,o único império das Américas onde a democracia era plena. Uma nação respeitada pelo mundo por sua grandeza imperial. Deu-se lugar a uma republica que de quatro em quatro anos, de oito em oito anos mudam-se os planos, causando uma instabilidade política e sócio-econômica. Uma republica que não prepara seu governante para buscar o desenvolvimento conjunto de uma nação e sim busca os seus próprios interesses. Improvisada durante 104 anos até que outra vez de forma mentirosa e enganosa, cria um plebiscito que muda a data para prejudicar a votação e o conhecimento profundo sobre a historia. Mas não adiantaria muito visto que a própria republica se encarregou rasgar e queimar fatos históricos e os reescreve-los através destes 104 anos. A população que era monarquista, foi forçosamente calada durante  104 anos.

Alem de perder a sua pátria, Dom Pedro perde a esposa quando chega em Portugal. A imperatriz Teresa Cristina falece no hotel. Ainda sofreu mais um desgosto de ver seu neto primogênito, Pedro Augusto, ser internado por problemas mentais na Áustria e nunca mais sair. Mas não parou por ai.

Em 23 de novembro o governo provisório assina um decreto proibindo a família Imperial de ter qualquer imóvel no país. Confiscou todos os bens da família Imperial. Consegue sentir um pouco da tristeza de Dom Pedro II? E de sua família? Alem de não poder pisar mais em seu país, A família Imperial perde seus bens no Brasil. Não só a família perdeu seus bens, mas o povo brasileiro vem desde 1889 perdendo seus direitos e seus bens para sustentar uma Republica que iniciou de forma improvisada e que permanece improvisando seu poder encima da nação.

TEXTO ESCRITO POR

*_MEIRE MOZART WOBBE_*
*_Primeira Chanceler do Circulo Monárquico Príncipe D. Rafael_*
*_Líder Estadual da OIB - SP_*

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Eu quero um Imperador


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Eu quero um Imperador que personifique o bom exemplo à nação, um Chefe de Estado que incentive e inspire boas virtudes ao povo (missão à qual os mandatários republicanos vêm falhando miseravelmente, por 128 anos a fio). Eu quero um Imperador que encarne o guardião vitalício do Brasil, em especial, à sua população (povo tão castigado por desinformação e imbecilização dolosas - chanceladas pela benevolente Máquina Estatal Bananesca).

Eu quero um Imperador que represente a nação brasileira com dignidade perante a Comunidade Internacional (para que releguemos ao passado, a atual e triste imagem de Terra de Ninguém, terra desprovida de seriedade e movida ao sabor de interesses particulares obscuros - interesses dos mesmos imbecis que pilham este país por 128 anos).

Eu quero um Imperador que nos proteja das caricaturas políticas intocáveis e legendas oportunistas, lhes atribuindo o devido patamar de importância (blindando o Brasil contra os nocivos interesses partidários e barganhas politiqueiras baixas; blindando o Brasil contra a "concentração de poder" mascarada sob o manto da falsa democracia - onde sempre escolhemos entre o mal menor e o mal maior).

Eu quero um Imperador que salvaguarde a democracia e liberdade de fato, pois sendo apartidário, um Imperador jamais atentaria contra dois dos pilares fundamentais com os quais uma nação séria deve contar (diferentemente do festival de turbulência política e social fomentadas dolosamente, personificadas por incontáveis discursos oportunistas que infestam a República desde 1889 - segregando, destruindo nossa unidade, sempre dividindo para conquistar e preservar interesses de grupelhos que persistem em aleijar este país).

Por fim, eu quero um Imperador que personifique o alicerce fundamental para o Brasil, e que possamos experimentar - como nação de fato - a estabilidade, continuidade e unidade genuínas (que encontram na Monarquia e seu Chefe de Estado apartidário, a guardiã e o guardião perpétuo).

Eu quero um Imperador... E que voltemos a ser o “autêntico povo brasileiro”, verdadeiramente feliz e unido, mas pelos motivos certos!

Fonte: Monarquia constitucional

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Aniversário de SAIR Dom Bertrand


Hoje, dia 2 de fevereiro de 2018, é uma data muito importante, principalmente para nós monarquistas, comemoramos o septuagésimo sétimo aniversário de Sua Alteza Imperial e Real Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança, façamos todos os brasileiros um voto e uma forte intenção de que nosso estimado Príncipe tenha muita saúde, felicidade e muitos anos de vida. Nascido em Mandelieu no dia 2 de fevereiro de 1941, Dom Bertrand é o terceiro dos doze filhos e filhas do Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil entre os anos de 1921 e 1981, e de sua esposa, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança.

o Circulo Monárquico Príncipe Dom Rafael Deseja Saúde e Felicidades a SAIR Dom Bertrand.
Foto: Pró Monarquia
Devido o golpe republicano no dia 15 de novembro de 1889, Dom Bertrand só conheceu o Brasil aos quatro anos de idade, após passar uma das fases mais duras da segunda guerra mundial. Sendo registrado como cidadão brasileiro, no Consulado-Geral do Brasil em Paris. Após o término da guerra, veio com sua família para o Brasil , inicialmente se instalando no estado do Rio de Janeiro. Seu pai adquiriu uma propriedade rural na cidade de Jacarezinho e Bertrand cresceu em uma fazenda no Paraná, estudando em tradicionais colégios católicos do Paraná e Rio de janeiro, depois mudou-se para São Paulo para estudar Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo, na classe de 1964. É por isso que hoje é próximo de advogados e ruralistas, o Princípe também é Piloto civil e reservista da Força Aérea Brasileira, fala fluentemente português, francês e inglês e compreende bem alemão e espanhol.