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quarta-feira, 17 de abril de 2019

E de repente você vê um bando de hereges que
não lê uma página de História,Cultura dos povos ,nem Arquitetura ,

tecer comentários escabrosos sobre
um assunto que não move uma palha
para entender.

Todo dia um ignorante passa vergonha!

Sobre os símbolos de Notre Dame.
-Gárgulas.

"Pra quem quer saber sobre as gárgulas, na arquitetura gótica, são desaguadouros, ou seja, são a parte saliente das calhas de telhados que se destina a escoar águas pluviais a certa distância da parede e que, especialmente na Idade Média, eram ornadas com figuras monstruosas, humanas ou animalescas, comumente presentes na arquitetura gótica. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta.

Elas eram tidas como monstros em eterna vigilância sobre catedrais góticas e barrocas que enviavam uma mensagem aos incrédulos. As gárgulas eram uma espécie de animais com garras que eram sinal de advertência contra o comportamento dos pecadores. Elas simbolizavam perigo para quem quer que se aproximasse da igreja com a consciência suja.
Como um aviso, o demônio não dorme."

Via:Plínio Calchi

sábado, 13 de abril de 2019

Cotas Raciais no Brasil

Segundo fontes, o primeiro a ter a ideia de cota racial para negros foi o parlamentar José Sarney em 1999. Esta lei previa o acesso a cargos e empregos públicos sem o preparo para os mesmos. Ter acesso à educação superior e ao financiamento estudantil. O projeto de Sarney só foi aprovado pelo Senado em 2002 já na gestão de Lula no texto (PSL 650/99). A desculpa do Senador Sarney foi à escassez de presença negra nas universidades brasileiras. O que não denota nenhuma verdade ou nenhuma legitimidade. O STF analisou a questão e reconheceu a sua constitucionalidade em 2012. O preconceito já inicia quando o negro é preferencial nas universidades quando gera ódio ou ressentimento das pessoas que não conseguiram entrar na Universidade, apesar de ter obtido nota maior ou igual a dos cotistas. Essas cotas podem gerar uma terrível precedente ao admitir a discriminação racial para atingir objetivos políticos, gerando no povo a sensação de que não serão julgadas, mas acabam sendo julgadas pela cor de sua pele ou origem étnica.  Essas cotas foram criadas para esconder o real problema da baixa qualidade de ensino básico e leva para dentro da sala de aula uma hipocrisia daquele que passou pela cota e daquele que estudou e não foi aprovado para dar lugar ao cotista. As cotas raciais desencoraja o mérito acadêmico ao encorajar a separação do povo em grupos raciais e os tornando rivais. Por mais que isso não seja às claras, mas no fundo e no intimo de cada um, seja negro, branco ou índio. Isso destrói o convívio humano entre pessoas diferentes tentando impor uma igualdade que não existe. Cotas raciais entraram no Brasil pela porta dos fundos, num momento em que todas as pesquisas dos órgãos oficiais mostravam que seus supostos beneficiários, negros e pardos, vinham melhorando sua situação social e inserção na Universidade Pública. É bom lembrar que ser contra a cota racial não caracteriza racismo e sim se um Pardo precisa estudar para passar na universidade, o negro também precisa estudar e entrar por mérito. Vale lembrar que racismo no Brasil é crime (Lei Nº 7.716/89)! Porém, imputar falsamente fato definido como crime, também é (Art. 138 do Código Penal).
Para mim, todas as pessoas devem ser tratadas de forma igual, sem privilégios para ninguém (homens, mulheres, negros, índios, asiáticos, brancos...). são todos iguais sendo que o que não pode é pagar a faculdade pra pessoas teoricamente menos preparadas só porque a mesma é negra ou branca.
O que se tem a fazer é nivelar o nível de conhecimento nas universidades e não aplicar cota racial tentando compensar a deficiência empregada no ensino público. Isso de longe poderá melhorar o sistema de educação pública. É necessário que tenha uma disputa de igual para igual de forma que não venha a criar certos preconceitos pela cor ou etnia, em um sistema de meritocracia.

*MEIRE MOZART WOBBE*
_Primeira Chanceler do Circulo Monárquico Príncipe D. Rafael_
_Líder estadual da OIB-SP_

terça-feira, 26 de março de 2019

a carta de Dona Isabel ao Visconde de Santa Victória

1 de agosto de 1889 - Paço Isabel

Corte midi

Caro Senhor Visconde de Santa Victória

Fui informada por papai que me colocou a par da intenção e do envio dos fundos de seu Banco em forma de doação como indenização aos ex-escravos libertos em 13 de Maio do ano passado, e o sigilo que o Senhor pediu ao presidente do gabinete para não provocar maior reação violenta dos escravocratas. Deus nos proteja dos escravocratas e os militares saibam deste nosso negócio, pois seria o fim do atual governo e mesmo do Império e da Casa de Bragança no Brasil. Nosso amigo Nabuco, além dos Srs. Rebouças, Patrocínio e Dantas, poderem dar auxílio a partir do dia 20 de Novembro quando as Câmaras se reunirem para a posse da nova Legislatura. Com o apoio dos novos deputados e os amigos fiéis de papai no Senado será possível realizar as mudanças que sonho para o Brasil!

Com os fundos doados pelo Senhor teremos oportunidade de colocar estes ex-escravos, agora livres, em terras suas próprias trabalhando na agricultura e na pecuária e delas tirando seus próprios proventos. Fiquei mais sentida ao saber por papai que esta doação significou mais de 2/3 da venda dos seus bens, o que demonstra o amor devotado do Senhor pelo Brasil. Deus proteja o Senhor e todo a sua família para sempre!

Foi comovente a queda do Banco Mauá em 1878 e a forma honrada e proba, porém infeliz, que o Senhor e seu estimado sócio, o grande Visconde de Mauá aceitaram a derrocada, segundo papai tecida pelos ingleses de forma desonesta e corrupta. A queda do Sr. Mauá significou uma grande derrota para o nosso Brasil!

Mas não fiquemos mais no passado, pois o futuro nos será promissor, se os republicanos e escravocratas nos permitirem sonhar mais um pouco. Pois as mudanças que tenho em mente como o senhor já sabe, vão além da liberação dos cativos. Quero agora me dedicar a libertar as mulheres dos grilhões do cativeiro doméstico, e isto será possível através do Sufrágio Feminino! Si a mulher pode reinar também pode votar!

Agradeço vossa ajuda de todo meu coração e que Deus o abençoe!

Mando minhas saudações a Madame a Viscondessa de Santa Vitória e toda a família.

Muito de coração.

ISABEL
             Foto-Uma das páginas da carta

segunda-feira, 18 de março de 2019

Deodoro da Fonseca- O Traidor


Apesar de ter sua carreira militar financiada pelo Imperador Dom Pedro ll, que o acolheu quando ninguém mais o fez, o órfão Deodoro da Fonseca o traiu da pior forma possível. Ao saber do golpe militar republicano, Dom Pedro ll perguntou sobre quem liderava o golpe. Ao ter conhecimento de que era Deodoro, exclamou : " Estão loucos! " Após expulsar a família imperial do Brasil, Deodoro da Fonseca foi escolhido como chefe do governo provisório como forma de retribuição. Seus partidários defendiam a ideia de uma ditadura militar, ainda que provisória. Ao organizar o novo Estado brasileiro, agora Republicano, decidiram que o exército seria uma espécie de poder moderador. O Estado deixou de ser unitário, transtornado-se numa federação; o presidencialismo prevaleceu como sistema de governo e o cargo de senador deixou de ser vitalício. Ademais, uma crise irrompeu no Brasil no início de 1891, devido a política inflacionária do encilhamento. Por causa disso, o congresso elegeu, em caráter de urgência, de modo antidemocrático e indireto, Deodoro da Fonseca para a Presidência e Floriano Peixoto para a Vice-presidência. Além disso, cabe ressaltar que a primeira constituição republicana fora promulgada em fevereiro de 1891. Deodoro, devido sua intolerância, despreparo e autoritarismo, entrou em choque com o congresso. Como solução, decretou fecha-lo. A razão por detrás disso encontrava-se no fato de que ele almejava fortalecer o poder executivo e diminuir a autonomia dos estados. Os planos ditatoriais de Deodoro dependiam da unidade das forças armadas - o que não ocorria. Em face das revoltas civis e militares, Deodoro renunciou no dia 23 de novembro de 1891, ou seja, não teve competência para administrar o Brasil nem mesmo por um ano, ao contrário de Dom Pedro ll, que administrou o Brasil desde seus 14 anos de idade, num momento conturbado da política brasileira, até completar 49 anos de governo, deixando consolidada a unidade do imenso território brasileiro, aboliu o tráfico de escravos e a escravidão, transformou o Brasil numa Monarquia Constitucional Parlamentarista, venceu todos os conflitos em que o Brasil se envolveu e que, por fim, converteu-se num colossal erudito. Infelizmente, expulsaram um senhor nascido e crescido no Brasil, órfão de pai e mãe, de saúde precária, estudioso, amante das ciências e das artes, patriota e extremamente preparado para dar lugar a um traidor que sabia apenas manusear armas. FONTES A Formação das Almas : o imaginário da república no Brasil, do historiador José Murilo de Carvalho; História concisa do Brasil, do historiador Boris Fausto; Dom Pedro ll, ser ou não ser, do historiador José Murilo de Carvalho.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Recado dos Chanceleres



É BOM LEMBRAR-MOS QUE  O MOVIMENTO MONÁRQUICO ESTA CRESCENDO CADA VEZ MAIS E A OIB É UMA DAS ORGANIZAÇÕES QUE COLABORA PARA ESSE CRESCIMENTO COM SERIEDADE LEVANDO A SOCIEDADE BRASILEIRA A TOMAR CONHECIMENTO DA VERDADEIRA HISTORIA DO BRASIL. PORTANTO VALE LEMBRAR TAMBEM QUE O NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO É A RESTAURAÇÃO DA MONARQUIA E PARA ISSO PRECISAMOS ESTAR UNIDOS, SEJA, NAÇÃO REAL, BRASIL REAL, LIGA AZUL OU OIB.
É PRECISO TER RESPONSABILIDADE NO QUE FALA E NO QUE ESCREVE PARA QUE NÃO HAJA RUPTURA E NÃO COLOQUE EM XEQUE MATE TODO O TRABALHO DO MOVIMENTO. ESTAMOS VIVENCIANDO OS ULTIMOS SUSPIROS DA REPUBLICA E A ÚNICA SAIDA É A MONARQUIA PARLAMENTAR.
ESTAMOS LIDANDO COM UMA NAÇÃO 
E TODOS NÓS TEMOS A RESPONSABILIDADE PELA MUDANÇA HISTORICA DA MESMA.
                      *_AVE IMPÉRIO_*

*Meire Mozart Wobbe*
*Soren Mozart Wobbe*
*_Líderes Estaduais da OIB SP e Chanceleres do círculo Monárquico Principe dom Rafael_*

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Princesa Isabel- Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil

Às 18h:30min, do dia 29 de julho de 1846, no Palácio São Cristóvão, Rio de Janeiro, nasceu Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon. Isabel foi a primeira filha do Imperador do Brasil, Dom Pedro II, e da imperatriz Dona Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias.

D. Afonso Pedro nasceu quando Pedro II tinha 19 anos de idade, no dia 23 de fevereiro de 1845, futuro sucessor do trono, D. Afonso faleceu, após uma sequência de convulsões no dia 11 de junho de 1847, deixando a princesa Isabel como herdeira presuntiva do trono, entretanto com o nascimento de outro homem, Pedro Afonso, em 19 de julho de 1848, a princesa deixou o posto de herdeira do trono, até que ocorreu outra fatalidade, Pedro afonso faleceu no dia 9 de janeiro de 1850. Pedro II e Teresa Cristina tiveram apenas mais uma menina, D. Leopoldina (Rio de Janeiro, 13 de julho de 1847). Isabel tornou-se aos quatro anos de idade a herdeira oficial na sucessão do trono imperial do Brasil.

As tradições da corte brasileira exigiam que o herdeiro do trono tivesse um tutor que ficaria encarregado da educação a partir dos sete anos de idade. Depois de muita procura D. Pedro II designou como a primeira preceptora Luísa Margarida de Barros, Condessa de Barral, filha do Embaixador Domingos Borges de Barros e esposa de um nobre francês. A princesa apresentava grande interesse pelos estudos e assim, ela via transcorrer sua juventude entre aulas que incluía literatura (portuguesa e francesa), astronomia, química, a história de Portugal, Inglaterra e França, desenho, dança, piano, economia política, geografia, geologia e a história da filosofia.

No dia 29 de julho de 1860, a princesa com 14 anos, obedecendo a Constituição, presta juramento de "manter a religião católica, observar a constituição política do País e ser obediente às Leis e ao Imperador". Em 15 de outubro 1864, quatro anos depois de ter prestado juramento solene perante as câmaras, no Rio de Janeiro, então com 18 anos, se unia ao conde d'Eu, Luís Filipe Maria Fernando Gastão, de 22 anos, em meio a grandes festanças na Capela Imperial do Rio de Janeiro por D. Romualdo Antônio de Seixas, o Arcebispo da Bahia. Depois de casada o nome completo da Princesa  ficou: Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bourbon-Duas Sicílias e Bragança. Embora seu casamento foi arranjado, como era comum entre a nobreza da época, não foi um empecilho para que os dois logo se apaixonassem.

Hermes Vieira afirma: o Conde d'Eu se sentia bem ao lado dela. Era simples, boa, afetuosa e pura. Possuía uma voz bem educada e tocava piano com sentimento e graça. Tinha uma sadia ingenuidade, uma singeleza de ideias, quer dizer, uma clareza de ideias admirável, além de muita sensibilidade. Isso, sem falar dos seus talentos, da sua instrução pouco comum para a época. Dominava corretamente o francês, o alemão e o inglês. Formaram até o fim da vida um casal unido.

Ao completar 25 anos em 1871, a Princesa foi eleita a primeira Senadora do país conforme a Constituição Brasileira de 1824. Além disso, foi a terceira chefe de Estado brasileiro e chefe de governo após sua avó, a Imperatriz Leopoldina e sua trisavó, a rainha Maria I. A princesa era conhecida Como "A Redentora", pela sua luta pelo fim da escravidão no país.

Em 15 de outubro de 1875, nasceu seu primeiro filho, Pedro de Alcântara, Príncipe do Grão-Pará, Pedro renunciou ao posto de herdeiro dinástico. Assim, a Princesa Isabel comunicou e enviou por carta ao Diretório Monárquico no Brasil, uma cópia do documento de renúncia, afirmando também que o herdeiro era de então em diante seu segundo filho, D. Luís Maria Filipe que nasceu, em 26 de janeiro de 1878. D. Luís tinha todas as qualidades para ser Imperador do Brasil, caráter e personalidade semelhantes aos de D. Pedro II, seu avô, e a bondade generosa da Princesa Isabel, postura de estadista. Luís veio a falecer em 1920, por causa da epidemia de gripe espanhola, seu sucessor foi D. Pedro Henrique, seu filho primogênito. D. Pedro Henrique teria sido nosso Imperador como D. Pedro III. Hoje, é o bisneto da Princesa Isabel, D. Luís Gastão, que ocupa a Chefia da Casa Imperial do Brasil. Em caso de restauração da monarquia, D. Luís Gastão será nosso Imperador D. LUÍS I.

Foi durante a sua primeira regência, no mesmo ano, que a Princesa, junto ao Visconde do Rio Branco, que era chefe do Gabinete, sancionou a Lei do Ventre Livre, que foi promulgada, em 28 de setembro. A lei assegurava que crianças filhos(as) de escravas que nascessem a partir do dia 28 de setembro de 1871 estariam livres. Em sua Segunda Regência, entre os anos de 1876 e 1877, houve a terrível seca do Nordeste e um forte embate político-religioso entre os maçons e o os católicos. Uma grande pressão pública recaía sobre Isabel. Com mais experiência e já na terceira regência, entre os anos de 1887 e 1888, a Princesa Isabel, aderiu a campanha abolicionista  que contava com o apoio de vários setores da sociedade para o fim da escravidão, que era uma necessidade nacional. A princesa aliou-se aos movimentos populares e aos partidários da abolição da escravatura, passando a se envolve com outros abolicionistas como André Rebouças e Joaquim Nabuco. Nesse período, ela entrou em confronto direto com o Ministro Barão de Cotegipe, escravocrata, que não era favorável à extinção do escravismo, dizendo à princesa que se caso ela realizasse a abolição, lhe restaria partir em um navio, deixando o país.No dia 5 de janeiro de 1887, a princesa aceitou a renúncia do gabinete escravocrata do Barão de Cotegipe e designou primeiro-ministro o abolicionista e conselheiro João Alfredo. 

No dia 13 de maio de 1888, a Redentora, assina oficialmente a Lei Imperial n.º 3.353, conhecida com Lei Áurea extinguindo a escravidão no Brasil, a Lei foi votada e aprovada em definitivo, um pouco antes das treze horas, e, no mesmo dia, levada à sanção da princesa regente do Brasil Dona Isabel.

Lei n.º 3.353 de 13 de maio de 1888
"Declara extinta a escravidão no Brasil
A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o Senhor D. Pedro II, faz saber a todos os súditos do Império que a Assembleia Geral decretou e ela sancionou a lei seguinte:
Art. 1°: É declarada extincta desde a data desta lei a escravidão no Brazil.
Art. 2°: Revogam-se as disposições em contrário.
Manda, portanto, a todas as autoridades, a quem o conhecimento e execução da referida Lei pertencer, que a cumpram, e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nella se contém.
O secretário de Estado dos Negócios da Agricultura, Comercio e Obras Publicas e interino dos Negócios Estrangeiros, Bacharel Rodrigo Augusto da Silva, do Conselho de sua Majestade o Imperador, o faça imprimir, publicar e correr.
Dada no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1888, 67º da Independência e do Império.
Princesa Imperial Regente.
Carta de lei pela qual Vossa Alteza imperial manda executar o decreto da assembleia geral, que houve por bem sancionar declarando extinta a abolição no Brasil, como nela se declara."

Depois deste feito heroico, a Princesa Isabel sabia que a consequência seria a perda do trono e a queda da Monarquia. Após a assinatura, realizou-se grande festa no Rio de Janeiro, com grandes aclamações do povo. Estando na janela do palácio, a Princesa Isabel junto ao barão de Cotegipe que a estimava, embora estivessem em desacordo na questão da escravidão, ela perguntou-lhe: Então, Senhor barão, V. Excia. acha que foi acertada a adoção da lei que acabo de assinar?. Ao que o barão, com muito carinho, respondeu: Redimistes, sim, Alteza, uma raça, mas perdestes vosso trono. 

Após o Golpe Republicano que destronou D. Pedro II, em 15 de novembro de 1889, a Princesa Isabel e toda a família real exilaram-se na França. Com a morte de Dom Pedro II em 1891 em Paris, a Princesa Isabel estaria cotada para assumir o trono. Muitos movimentos exigiam a restauração da monarquia no Brasil, e nesse contexto Isabel preferiu evitar derramamento de sangue e resignou-se a não ser imperatriz do Brasil, em um bilhete endereçado ao João Alfredo, ela dizia: ''Meu pai, com seu prestígio, teria provavelmente recusado a guerra civil como um meio de retornar à pátria... lamento tudo quanto possa armar irmãos contra irmãos... É assim que tudo se perde e que nós nos perdemos. O senhor conhece meus sentimentos de católica e brasileira."

Arguida, já no exílio, que se adivinhasse que perderia o Trono, teria assinado a Lei? Respondeu: "Quantos tronos houvesse a cair, eu não deixaria de assiná-la.”

Ela faleceu em 14 de novembro de 1921 no Castelo d'Eu, em Paris. Esses últimos dias foram dedicados à família e obras de caridade da Igreja Católica. Seu marido morreu um ano depois no Rio de Janeiro, no dia 28 de agosto de 1922. Seus restos mortais foram transladados para o Rio de Janeiro, no dia 6 de julho de 1953 e colocados no Mausoléu da Catedral de Petrópolis, onde estava sepultado o Conde d’Eu.


Referências: 
FERNANDES, Cláudio. "Seis fatos curiosos sobre a Princesa Isabel"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/seis-fatos-curiosos-sobre-princesa-isabel.htm>. Acesso em 10 de fevereiro de 2019.
Calmon, Pedro (1975). História de D. Pedro II. 1–5. Rio de Janeiro: J. Olympio. OCLC 3630030
Carvalho, José Murilo de (2007). D. Pedro II: ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras. ISBN 978-85-359-0969-2
https://www.portalsaofrancisco.com.br/calendario-comemorativo/dia-do-nascimento-da-princesa-isabel
http://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra28702/os-filhos-da-princesa-isabel-dom-luis-dom-pedro-e-dom-antonio-petropolis-rj
https://www.ebiografia.com/princesa_isabel/

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Verdades sobre a proclamação da república

Para tu teres a ideia de como a proclamação republicana foi de modo improvisado a ponto de prejudicar a nação até os dias de hoje. Não havia um consenso nem mesmo entre o partido republicano de como seria implantada a republica. A popularidade da Monarquia cresceu mais ainda em 1888 com a libertação dos escravos. Tanto que em 02 de dezembro de 1888 na ocasião do aniversário de Dom Pedro II, o povo em massa saíram as ruas dando vivas ao Imperador e a Princesa Isabel. E como que no ano seguinte, um partido se junta a fazendeiros e militares para derrubar essa Monarquia tão forte entre o povo? Só haveria uma maneira de proclamar um novo regime: Exilar toda a família real secretamente,tirando a família e a figura do Imperador de cena e impor o novo regime mesmo de forma improvisada no povo.

A ideia republicana era derrubar o ministério liderado pelo Visconde de Ouro Preto. E para isso eles precisavam de quem?? De um militar de prestigio. É aqui que entra Deodoro da Fonseca. Eles precisavam se aproximar de Deodoro da Fonseca mesmo sabendo que ele tinha posições anti-republicanas alem de ser amigo pessoal do Imperador. Veja tamanha ousadia. Deodoro da Fonseca chegou a declarar que a Republica seria a desgraça de uma nação. Como convencer Deodoro? Como chegar em Deodoro e dizer para proclamar a republica e derrubar a Monarquia? É mais que obvio que o governo sabia das intenções de longas datas dos republicanos querer derrubar a Monarquia. Visconde de Ouro preto se empenhou muito nos preparativos daquele baile da Ilha fiscal. E a intenção era de mostrar a solidez da Monarquia contra as conspirações republicanas. Como que uma pessoa quer derrubar um regime e implantar outro regime sem o conhecer, sem o planejar politicamente, sem preparo, visto que o próprio Deodoro escreveu: Fica provisoriamente proclamada a republica.

É claro que Deodoro não aceitou proclamar republica nenhuma e muito menos derrubar a Monarquia.  Estava de cama em 11 de novembro de 1889 quando fizeram a reunião decisiva, aquela reunião em que colocaria definitivamente o Brasil no chão e na lama. A busca pelo poder era grande que causou insanidade neles. Criando mentiras por cima de mentiras para se ter êxito de comandar o país. Deodoro sofria de asma e mal conseguia falar direito, mas naquela noite quem estava lá? Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva e Rui Barbosa. Isso mesmo!! Na casa de Deodoro pedindo a ele para que comandasse os militares a proclamar a republica e derrubar a Monarquia. Pois os fazendeiros e barões do café estavam dispostos a derrubar a Monarquia. Deodoro estava decidido a não proclamar nada e nem derrubar nada antes de conversar com o Imperador primeiro. Então a única forma de convencê-lo era criar mais uma mentira.

Vocês percebem que a Proclamação da Republica foi construída por base de mentiras? Por tramas e conchavos? Mudou alguma coisa de 1889 até os dias de hoje? Houve algum avanço para que colocasse o Brasil ou melhor, mantivesse o Brasil no patamar que estava? Um país respeitado pelo mundo com a melhor Marinha, pela qual os Estados Unidos respeitava. Consegue compreender o tamanho do problema? Uma proclamação que desencadeou uma série de fracassos na nação? Olha a historia do Império e encontre algum fracasso que a nação sofria. Encontre algum indicio de instabilidade política. Encontre algum projeto que não teve inicio meio e fim. Você só vai encontrar depois de 1889.

então como que os republicanos iriam convencer Deodoro? Criando mais uma mentira. Em 14 de novembro eles espalharam que o Visconde de Ouro Preto queria dissolver o exercito e no lugar colocar a Guarda Nacional. Alem disse iria prender Benjamin Constant e Deodoro da Fonseca. Alem disso também espalhou a mentira que o Imperador queria que o Gaúcho liberal Gaspar Silveira Martins liderasse o novo ministério. Ora esse Gaspar era inimigo de Deodoro porque disputavam o coração de uma mesma dama quando eram jovens e essa dama preferiu ficar com Gaspar ao invés de querer Deodoro. Desde quando Deodoro iria permitir que o rival dele assumiria o novo ministério? Nunca! Foi o ponto chave para que ele se levantasse e unisse aos militares e buscar a proclamação da Republica e derrubar a Monarquia.

Visconde de Ouro Preto envia um telegrama a Majestade que se encontrava em Petrópolis. Dom Pedro II só iria ler o telegrama na manhã do dia 15 de novembro de 1889. Tarde demais. Mas..., só um momento! Deodoro proclama de forma improvisada a Republica estando o Imperador ainda pisando em solo Brasileiro? Ainda por cima dentro da câmara do Rio De Janeiro? Ainda que o Barão de Ladário, ministro da Marinha tentou impedir, dando tiros e muito mal de pontaria, recebeu 4 tiros e indo ao hospital conseguiu sobreviver.

Dom Pedro II poderia convocar o conselho de Estado e de repente renunciar, criando um terceiro reinado com a filha, mas não queria derramamento de sangue visto que já estava tudo armado e naquela manhã possivelmente Deodoro já havia proclamado a Republica. Tanto que só em 16 de novembro pela manhã, Dom Pedro II é comunicado que seu trono seria extinto e que deverias partir para o exílio. Então ele decidiu partir com toda a Família para  França, passando por Portugal, em 17 de novembro as 14 horas. Mas Deodoro temia uma manifestação popular, então sugeriu que a família real partisse de madrugada. Dom Pedro II logo respondeu: TU ACHAS QUE SOU UM NEGRO FUGITIVO PARA PARTIR A ESSE HORÁRIO?

Mas acabou aceitando.

Por volta das 23 horas do dia 16, tropas fecharam as ruas ao retorno do Largo do Paço e do cais do porto impedindo o trânsito. Os republicanos não queriam que a população viesse se despedir do imperador ou, talvez, impedir sua partida. A família imperial foi acordada pelos militares à 1h da madrugada que exigiram seu imediato embarque.
Ali estava indo embora a família Imperial Brasileira e com ela uma Monarquia implantou progresso,colocando o Brasil como um dos países de primeiro mundo,o único império das Américas onde a democracia era plena. Uma nação respeitada pelo mundo por sua grandeza imperial. Deu-se lugar a uma republica que de quatro em quatro anos, de oito em oito anos mudam-se os planos, causando uma instabilidade política e sócio-econômica. Uma republica que não prepara seu governante para buscar o desenvolvimento conjunto de uma nação e sim busca os seus próprios interesses. Improvisada durante 104 anos até que outra vez de forma mentirosa e enganosa, cria um plebiscito que muda a data para prejudicar a votação e o conhecimento profundo sobre a historia. Mas não adiantaria muito visto que a própria republica se encarregou rasgar e queimar fatos históricos e os reescreve-los através destes 104 anos. A população que era monarquista, foi forçosamente calada durante  104 anos.

Alem de perder a sua pátria, Dom Pedro perde a esposa quando chega em Portugal. A imperatriz Teresa Cristina falece no hotel. Ainda sofreu mais um desgosto de ver seu neto primogênito, Pedro Augusto, ser internado por problemas mentais na Áustria e nunca mais sair. Mas não parou por ai.

Em 23 de novembro o governo provisório assina um decreto proibindo a família Imperial de ter qualquer imóvel no país. Confiscou todos os bens da família Imperial. Consegue sentir um pouco da tristeza de Dom Pedro II? E de sua família? Alem de não poder pisar mais em seu país, A família Imperial perde seus bens no Brasil. Não só a família perdeu seus bens, mas o povo brasileiro vem desde 1889 perdendo seus direitos e seus bens para sustentar uma Republica que iniciou de forma improvisada e que permanece improvisando seu poder encima da nação.

TEXTO ESCRITO POR

*_MEIRE MOZART WOBBE_*
*_Primeira Chanceler do Circulo Monárquico Príncipe D. Rafael_*
*_Líder Estadual da OIB - SP_*

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Eu quero um Imperador


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Eu quero um Imperador que personifique o bom exemplo à nação, um Chefe de Estado que incentive e inspire boas virtudes ao povo (missão à qual os mandatários republicanos vêm falhando miseravelmente, por 128 anos a fio). Eu quero um Imperador que encarne o guardião vitalício do Brasil, em especial, à sua população (povo tão castigado por desinformação e imbecilização dolosas - chanceladas pela benevolente Máquina Estatal Bananesca).

Eu quero um Imperador que represente a nação brasileira com dignidade perante a Comunidade Internacional (para que releguemos ao passado, a atual e triste imagem de Terra de Ninguém, terra desprovida de seriedade e movida ao sabor de interesses particulares obscuros - interesses dos mesmos imbecis que pilham este país por 128 anos).

Eu quero um Imperador que nos proteja das caricaturas políticas intocáveis e legendas oportunistas, lhes atribuindo o devido patamar de importância (blindando o Brasil contra os nocivos interesses partidários e barganhas politiqueiras baixas; blindando o Brasil contra a "concentração de poder" mascarada sob o manto da falsa democracia - onde sempre escolhemos entre o mal menor e o mal maior).

Eu quero um Imperador que salvaguarde a democracia e liberdade de fato, pois sendo apartidário, um Imperador jamais atentaria contra dois dos pilares fundamentais com os quais uma nação séria deve contar (diferentemente do festival de turbulência política e social fomentadas dolosamente, personificadas por incontáveis discursos oportunistas que infestam a República desde 1889 - segregando, destruindo nossa unidade, sempre dividindo para conquistar e preservar interesses de grupelhos que persistem em aleijar este país).

Por fim, eu quero um Imperador que personifique o alicerce fundamental para o Brasil, e que possamos experimentar - como nação de fato - a estabilidade, continuidade e unidade genuínas (que encontram na Monarquia e seu Chefe de Estado apartidário, a guardiã e o guardião perpétuo).

Eu quero um Imperador... E que voltemos a ser o “autêntico povo brasileiro”, verdadeiramente feliz e unido, mas pelos motivos certos!

Fonte: Monarquia constitucional

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Aniversário de SAIR Dom Bertrand


Hoje, dia 2 de fevereiro de 2018, é uma data muito importante, principalmente para nós monarquistas, comemoramos o septuagésimo sétimo aniversário de Sua Alteza Imperial e Real Dom Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança, façamos todos os brasileiros um voto e uma forte intenção de que nosso estimado Príncipe tenha muita saúde, felicidade e muitos anos de vida. Nascido em Mandelieu no dia 2 de fevereiro de 1941, Dom Bertrand é o terceiro dos doze filhos e filhas do Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil entre os anos de 1921 e 1981, e de sua esposa, a Princesa Dona Maria da Baviera de Orleans e Bragança.

o Circulo Monárquico Príncipe Dom Rafael Deseja Saúde e Felicidades a SAIR Dom Bertrand.
Foto: Pró Monarquia
Devido o golpe republicano no dia 15 de novembro de 1889, Dom Bertrand só conheceu o Brasil aos quatro anos de idade, após passar uma das fases mais duras da segunda guerra mundial. Sendo registrado como cidadão brasileiro, no Consulado-Geral do Brasil em Paris. Após o término da guerra, veio com sua família para o Brasil , inicialmente se instalando no estado do Rio de Janeiro. Seu pai adquiriu uma propriedade rural na cidade de Jacarezinho e Bertrand cresceu em uma fazenda no Paraná, estudando em tradicionais colégios católicos do Paraná e Rio de janeiro, depois mudou-se para São Paulo para estudar Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco, da Universidade de São Paulo, na classe de 1964. É por isso que hoje é próximo de advogados e ruralistas, o Princípe também é Piloto civil e reservista da Força Aérea Brasileira, fala fluentemente português, francês e inglês e compreende bem alemão e espanhol.




quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Fatos e curiosidades sobre V.A. o Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, futuro Imperador do Brasil


- De fato, não é fácil ser Príncipe na república e no ambiente de grande relaxamento em várias áreas em que se vive hoje. A condição de Príncipe tem certamente algum prestígio social em muitos ambientes, mas na verdade não dá nenhum direito, somente deveres numa Monarquia. Pois, como mesmo Sua Alteza Real o Príncipe Dom Rafael diz, O ESTADO A SERVIÇO DO POVO. Ser um Imperador é pertencer a Nação. É ser patrimônio nacional.
- Nas férias, o Príncipe Dom Rafael e seus irmãos iam para a Europa, onde visitavam seus muitos parentes das mais diversas Casas Régias e Nobres do Velho Continente, sobretudo seus avós maternos, o Príncipe Antoine, 13º Príncipe de Ligne (1925-2005), e sua já citada augusta esposa, a Princesa de Ligne, no Castelo de Beloeil, a residência ancestral da Casa Principesca de Ligne, em Hainaut, no Reino da Bélgica.
 - O príncipe fala as línguas, alem do português, o Frances, inglês e espanhol. Estudou o primário no Instituto Social São José e os secundários no Colégio Ipiranga, ambas as instituições em Petrópolis. Viveu em Paris após concluir o ensino Médio, onde fez cursos de fotografia, desenho e tênis.
- Ao retornar ao Brasil, o Príncipe D. Rafael ingressou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, formando-se Bacharel em Engenharia de Produção, em junho de 2010.
- Em 31 de maio de 2009 seu irmão mais velho o Príncipe Dom Pedro Luiz. Sofreu um acidente no Vôo 447 Rio - Paris o qual veio a falecer. Sua Alteza então passou a ocupar o quarto lugar no direito dinástico do trono do Brasil. Na Missa Solene, o Príncipe D. Rafael assume se preparar para liderar o Brasil numa eventual restauração da Monarquia e servir a nação como Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Brasil.
 - Por que o círculo leva o nome do Príncipe D. Rafael? Porque ele é a esperança que trêmula nos corações dos brasileiros que buscam uma nação mais justa e soberana. A esperança da restauração em sua gloria, livre do sistema republicano que desde 1889 rompeu o progresso de uma nação respeitada no mundo. O Príncipe D. Rafael é a essência de uma nova nação mais justa, soberana e liberta de ideologias perniciosas que só causaram danos a nação. Ele é a brilhante estrela que surge no amanhecer anunciando um novo dia, uma nova geração e uma nova nação.
         
primeira chanceler: Meire Mozart wobbe

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

1ª Reunião do Círculo Monárquico Príncipe Dom Rafael



Na noite do último sábado, dia 26 de janeiro, nas salas do Teatro Nelson Rodrigues (Guarulhos), foi realizada a 1ª Reunião do Círculo Monárquico Príncipe Dom Rafael e o tema era a fundação e os trabalhos iniciais, onde o objetivo é oferecer estudos, palestras e encontros mensais afim de despertar o interesse da população em restaurar a Monarquia Constitucional Parlamentarista, apresentando-lhes a família imperial e a verdadeira história do Brasil.

A noite foi de muito trabalho e animação e estiveram presentes os Líderes estaduais da OIB, Soren Mozart Wobbe e Meire Mozart Wobbe e os líderes do Movimento Nação Real Guarulhos Thiago Viana e Keven Gomes Torres para tratarem das questões iniciais da fundação, como:
  • Atividade do círculo (funções,palestras,estudos,futuros trabalhos de mídia).
  • Futuras definições de cargos eletivos.
  • Patrimônio do círculo.
  • A organização da fundação e do coquetel da fundação.
Em nome do Circulo Monárquico Príncipe Dom Rafael, aproveitamos para parabenizar o Líder Estadual da OIB, Soren Mozard Wobbe, pela realização da reunião, parabenizar também a todos que ajudaram na organização, a Secretária de Educação de Guarulhos que cedeu o espaço do teatro Nelson Rodrigues, a líder nacional do Movimento Nação Real, Deusati Cardoso, e a permissão e a colaboração do presidente nacional da OIB Marlos Rodrigues e o apoio do vice presidente André Miranda que permitiram essa aproximação entre as organizações.